Pirenópolis. Carinhosamente
chamada de “Piri”. Cidadezinha charmosa e hospitaleira localizada entre Brasília e Goiânia, na Serra dos Pireneus. Segundo a tradição local, a semelhança entre o nome da serra e o da cadeia montanhosa que separa a França e a Espanha não é mera coincidência: ele teria sido dado por espanhóis com saudades de casa. A cidade foi fundada em 1731 pelos bandeirantes durante o ciclo do ouro.
Ruas e ladeiras de pedra. Casas
com arquitetura colonial super charmosas. Essa foi a imagem que me marcou.


A cidade é rica em atividades culturais variadas, incluindo desde manifestações tradicionais como a Festa do Divino e as Cavalhadas que assistimos, até eventos como o Festival Gastronômico, Festa do Vinho, Festival de Fotografia e Festival de Jazz. Além disso, a localização geográfica aos pés da Serra dos Pireneus de onde nascem inúmeros córregos que formam cachoeiras lindíssimas. Aliás as maiores atrações de lá são as várias cachoeiras e as trilhas que podem ser visitados, além de um rico artesanato local.
Nossa estada foi curta e com
certeza queremos voltar outras vezes ali. Visitamos o Centro Histórico e a
praça central onde está localizada a Igreja Matriz (Nossa Senhora do Rosário), que
é a mais antiga do estado de Goiás e era, dentre as de estilo barroco, uma das
mais rica em detalhes no Brasil, mas que em 2002 sofreu um incêndio que a
deixou destruída, e vem sendo restaurada.
Hasta luego Piri!!! :)
Em volta há o Teatro de Pirenópolis, a Rua Direita com inúmeras casas no estilo colonial, fachadas coloridas, o Cine Pirenópolis de 1919, todo esse legado lhe rendeu o tombamento como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Há outros museus e igrejas porém não dispúnhamos de tempo para visitá-los.
Hasta luego Piri!!! :)
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